6 empurrões para começar a escrever conteúdos digitais

Escrever conteúdos digitais

Introdução

É detentor/a de uma marca e já percebeu que toda a gente à sua volta anda a escrever conteúdos digitais, nomeadamente, os seus concorrentes?

Sente que está a perder terreno, logo oportunidades, e que também tem de começar a escrever, mas não sabe por onde começar?

Sim, este artigo é para si!

 

  1. Por que razão toda a gente escreve?

Primeiramente, porque essa é a via mais rápida para chegar à nossa marca.

Com o crescente número de pesquisas em motores de busca, há cada vez mais titulares de marcas a escreverem conteúdos com o objetivo de melhorar a sua visibilidade online. Ao criar conteúdos otimizados para SEO (Search Engine Optimization), que sejam relevantes e úteis para os utilizadores, os criadores de conteúdos podem aumentar as suas oportunidades de aparecerem nos primeiros resultados de pesquisa. Esse facto gera mais tráfego orgânico para os seus sites e blogues e é, portanto, uma estratégia eficaz de marketing digital.

Em segundo lugar, porque, de um modo geral, as pessoas adoram partilhar conhecimentos, experiências e informações com os outros.

Há muitas outras motivações, mas, como é sabido que os conteúdos não se querem muito longos, enumerarei apenas mais um: as pessoas escrevem para estabelecer autoridade e influência numa determinada área. Ao criar conteúdos relevantes e de qualidade sobre um tema específico, o redator de conteúdos posiciona-se como especialista e ganha a confiança do seu público. Tal pode ajudá-lo a construir a sua marca pessoal, conseguir seguidores e atrair oportunidades profissionais e de venda.

Nesta altura, já estará a pensar: “Tenho mesmo de escrever… Mas, como?”

 

   2: 6 “empurrões” para começar a escrever conteúdos digitais

2.1. O Tema

Pense nos temas relacionados com a sua marca que o preocupam a si e ao seu público-alvo neste momento. Comece por selecionar um tema genérico. Procure em motores de busca (eu utilizo o www.answerthepublic.com ou, simplesmente, o Google) que pesquisas mais frequentes são feitas sobre esse tema genérico. Essa pesquisa dar-lhe-á uma visão clara do que as pessoas procuram e questionam sobre a temática, e ideias para o seu texto.

 

2.2. Mapa Mental

É nesta altura que esboço um mapa mental, numa folha de papel ou numa aplicação de desenho (eu uso o Freeform) ou de mind mapping. Coloco o tema no centro e vou anotando as ideias que surgem e que extraio das minhas pesquisas, como se se tratasse de um brainstorming.

 

2.3. O Público-alvo / O Nicho

É indispensável que anote qual vai ser o público-alvo, o recetor do seu texto. É obviamente desejável que esse recetor pertença também ao seu nicho de potenciais clientes. Essa anotação terá de acompanhá-lo durante todo o processo de escrita, como se de um fio condutor se tratasse.

 

2.4. As Consultas

Ao fazer as suas consultas para recolha de ideias, é fundamental que tenha em atenção a qualidade e a credibilidade das fontes e que tenha em atenção as datas das publicações, optando por consultar sempre publicações mais recentes. Não se esqueça de ir espreitar o que a sua concorrência mais direta escreve sobre o assunto e, se gostar de alguma ideia, acrescente-lhe valor. Se for apropriado para a temática em questão, consulte 2 ou 3 fontes estrangeiras (escritas numa língua que domina) para avaliar outras possíveis abordagens.

 

2.5. A Escrita em Si

Obviamente, não cabem neste artigo todas as técnicas de escrita. Contudo, e para começar, referirei alguns pontos que me parecem fundamentais:

– Use um estilo conversacional, simples e direto; nada de frases longas ou palavras caras;

– Use fórmulas (a Internet está cheia delas) como, por exemplo, a fórmula “PAS” (Problema > Agitação > Solução); servir-lhe-ão de bússola;

– Nada de plágios ou copy/pastes (facilmente desmascarados…): é fundamental que imprima ao texto o seu cunho pessoal; se possível, dê exemplos da sua própria experiência.

 

2.6. A Revisão

Fun-da-men-tal! Não publique nada sem rever. Leia em voz alta, imprima e, de caneta em punho, corrija, dê a ler a alguém alheio ao serviço, etc., etc.

 

Escrever Conteúdos Digitais: Conclusão

Vá olhando para o seu mapa mental e colocando um visto nos pontos que já abordou, se essa técnica fizer sentido para si. Aliás, vá experimentando diferentes técnicas para perceber qual ou quais as que mais se coadunam com a sua forma de trabalhar.

O importante é que comece!

Se ainda sente que necessita de orientação para dar o primeiro passo ou para estruturar o seu processo de escrita, a Escola de Copywriting® da Eleva®, a nossa entidade formadora certificada, dispõe de planos de mentoria individual especializados. Fale comigo! (ana@eleva.pt)

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